Dispositivos bioeletrônicos
Nossos cérebros não usam campos magnéticos ou pontos quânticos para armazenar nossas memórias - pelo que demonstram as evidências coletadas pelos cientistas até hoje, nossos cérebros armazenam nossas memórias em proteínas.
Muito interessados em aproveitar a perfeição da máquina humana, pesquisadores japoneses agora deram os primeiros passos para utilizar proteínas para armazenar dados, uma pesquisa que poderá um dia permitir a substituição dos DVDs e cartões de memória por dispositivos bioeletrônicos.
Gravando dados em proteínas
A equipe do Dr. Tetsuro Majima utilizou uma proteína fluorescente para gravar um padrão específico de informações sobre uma lâmina de vidro. Utilizando uma combinação inovadora de luz e compostos químicos, os pesquisadores demonstraram que é possível ler e apagar os dados gravados pelas proteínas.
Esta é a primeira vez que se demonstra que um sistema inteiramente baseado em proteínas é capaz de fazer as três operações básicas para qualquer sistema de armazenamento digital de dados: escrever, ler e apagar.O estudo ainda é uma prova de conceito, que funciona apenas em escala laboratorial e de forma lenta. Mas os transistores também não nasceram rápidos e nem mesmo eram microscópicos.
fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/
2 comentários:
Olha que os cyborgs do Exterminador do Futuro não estão tão longe assim de virar realidade...
Muto interessante essa sua matéria sobre proteínas.
Se os estudos tiverem um bom progresso, será algo comum pessoas terem memórias implantadas uo até mesmo usar esse estudo para apagar memórias ruins de pacientes transtornados, podendo assim, curá-los. Levandoa pesquisa , não só com bons frutos na tecnologia, como também na medicina e na psicologia/psiquiatria!
http://theothersideofthemask.blogspot.com/
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