No início deste ano o estúdio de design italiano, Fioravanti, apresentou no salão de Genebra um novo carro-conceito que traz várias novidades, entretanto, uma pode passar despercebida aos olhos dos menos atentos. O Hidra (nome do carro) não vem com limpador de pára-brisas.
Como assim? Um erro de fabricação? Não mesmo...
O Hidra possui um sistema que graças a nanotecnologia e sua aerodinâmica, não permite que nenhum tipo de sujeira ou até mesmo a mais forte das chuvas atrapalhe a visão do motorista.
O pára-brisas nanotecnológico é feito com um vidro especial com quatro tratamentos superficiais que alteram suas características em nível molecular. A camada mais externa, que entra em contato com o ar, é feita de dióxido de titânio. Além de servir como filtro solar, seu principal efeito é tornar o vidro hidrofóbico, ou seja, capaz de repelir a água.
A segunda camada opera nas extremidades do vidro, expulsando a poeira acumulada à medida em que o vento retira o pó que cai sobre toda a área do pára-brisas. Os eletrodos são ativos, agindo eletrostaticamente a partir da ativação pelos sensores instalados na terceira camada. Por último, a quarta camada é na verdade um circuito elétrico transparente, capaz de conduzir a energia necessária para alimentar os sensores da terceira camada e ativar a segunda.
A novidade parece pronta para o mercado. Por ser viável tecnologicamente e economicamente, podemos prever que o novo sistema será utilizado nos automóveis o quanto antes.
Como assim? Um erro de fabricação? Não mesmo...
O Hidra possui um sistema que graças a nanotecnologia e sua aerodinâmica, não permite que nenhum tipo de sujeira ou até mesmo a mais forte das chuvas atrapalhe a visão do motorista.
O pára-brisas nanotecnológico é feito com um vidro especial com quatro tratamentos superficiais que alteram suas características em nível molecular. A camada mais externa, que entra em contato com o ar, é feita de dióxido de titânio. Além de servir como filtro solar, seu principal efeito é tornar o vidro hidrofóbico, ou seja, capaz de repelir a água.
A segunda camada opera nas extremidades do vidro, expulsando a poeira acumulada à medida em que o vento retira o pó que cai sobre toda a área do pára-brisas. Os eletrodos são ativos, agindo eletrostaticamente a partir da ativação pelos sensores instalados na terceira camada. Por último, a quarta camada é na verdade um circuito elétrico transparente, capaz de conduzir a energia necessária para alimentar os sensores da terceira camada e ativar a segunda.
A novidade parece pronta para o mercado. Por ser viável tecnologicamente e economicamente, podemos prever que o novo sistema será utilizado nos automóveis o quanto antes.
4 comentários:
Me desculpa a palavras mas:
CARAAAAAALHO!
Que looco!
Muito dahoraaaaa!
Parabéns velhooo!
Excelente notícia!
http://jhonyfreitas.wordpress.com
Muito interessante a tecnoogia
Muito interessante,espero ver isso em breve nas ruas!
Uau. É meu amigo, essa tecnologia vai mostrar coisas absurdas ainda.
Tenho até medo.
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